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A prata que salva milhões

Como revestimento antibacteriano na face interna dos potes, talhas e moringas de cerâmica, a prata coloidal salvou milhões de vida no Brasil e no mundo. Essa técnica, denominada processo Salus de esterilização da água, foi introduzida por  Robert Hottinger, professor de bioquímica da antiga Escola Politécnica, que atualmente faz parte da USP, nas décadas de 1910 e 1920,  muito antes que o mundo soubesse o que é nanotecnologia.
A USP vem aprimorando ainda mais esse processo, incorporando a prata a membranas de plástico (polímero). É curioso o fato que o revestimento criado por Hottinger acabou em desuso nas últimas décadas, provavelmente porque  muita gente se recusava a comprar os potes e moringas de barro revestidos a tinta de prata coloidal, por achá-los  feios devido à sua cor interna preta. Hoje, as nanopartículas de prata estão retornando, incorporados em películas e recipientes de plásticos, exatamente por causa de sua propriedade antibacteriana. Nessa forma, a suposta toxicidade decorrente da exposição a pequenos teores de prata, tem sido por vezes questionada, principalmente por órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O professor Toma lembra, entretanto, que os talheres e utensílios de prata sempre foram empregados no uso doméstico, sem maiores consequências. Os plásticos ou polímeros antibacterianos, embora contenham menos de 1% de prata, podem fazer a assepsia total de tudo que for colocado sobre sua superfície. É algo muito econômico. Além de estar impregnada no polímero, a prata impede a formação do biofilme, onde as bactérias se alojam.
A indústria poderá produzir com vantagem saquinhos de plástico reutilizáveis, para viagem, frascos e embalagens para leite, saquinhos de soro e outras bolsas plásticas, que garantem a esterilização total desses utensílios e maior durabilidade.

Comentário Acquaprata: A matéria acima foi extraída de um excelente e elucidativo artigo publicado emhttp://blogs.estadao.com.br/ethevaldo-siqueira/tag/nanotecnologia/ que mostra o mundo da nanotecnologia. Acesse, leia e maravilhe-se.

PRATA COLOIDAL

A ação da prata na forma de colóides, obtidos através de algo parecido com a eletrólise, é incrivelmente eficaz contra as formas vivas que provocam doenças, eliminando-as por completo, ao contrário do que ocorre com os antibióticos, cuja ação vem sendo contestada por uma falange cada vez maior de médicos e pesquisadores, preocupados com o surgimento de novas cepas cada vez mais fortes. Antibióticos mais fortes ainda, vão criando também efeitos colaterais.

Já a ação da prata NÃO possui efeitos colaterais.

Adicionalmente, a prata vem sendo usada, com muito sucesso, em outras doenças, as quais aparentemente, não seriam frutos de infecções, como o câncer. Não se conseguiu ainda uma explicação científica plausível, pelo menos do que tenha chegado ao nosso conhecimento, sobre o porquê da prata coloidal agir com tanta eficácia sobre terrível doença como o câncer, exceto em fases terminais. Há que se considerar que órgãos degenerados não podem mais ser recuperados, quando estão em estágios bem avançados nos quadros chamados de irreversíveis.

A prata tem sido utilizada eficazmente também em queimaduras de gravidade, com recuperações extraordinárias. Associada com soro fisiológico, é usada na hidratação constante em períodos curtos, como de hora em hora, através de gazes ou borrifamento. Impede a possibilidade de qualquer infecção e/ou formação de cultura de bactérias em razão da exposição aberta das subcamadas da derme.

Além da utilização na saúde humana e na veterinária, a prata é usada também na agricultura, no combate de determinadas pragas e fungos, conferindo vitalidade especial às plantas e culturas.

A prata coloidal é usada também em desinfecção de áreas, ferramentas, utensílios, frutas e verduras, enfim, um sem número de aplicações, constituindo-se na mais completa farmácia do mundo.

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