Definições
O termo coloidal foi cunhado nos anos 1800 pelo químico inglês Thomas Graham. Por coloidal entende-se: “substâncias que difundiam através d’Água, a uma sumamente baixa taxa de substâncias cristalinas como cloreto de sódio, açúcar e glycerol,as quais, embora substâncias cristalinas, atravessam um papel pergaminho facilmente, sendo que o septum era praticamente impossível conseguir passar os corpos amorfos do material pelo papel de pergaminho. Os minerais coloidais entram e saem facilmente de membranas de animais, atributo inexistente em cristalóides. Os colóides são íons de prata suspensos uniformemente ao longo de uma solução, no caso, Água, como resultado da carga elétrica positiva que está anexada a cada partícula de prata, resultante de sua remoção por eletricidade, dos eletrodos de prata. As cargas – partículas de prata – na forma de íons de prata, formam agregados de Átomos (micro-agrupamentos) de prata, interagindo entre si, criando um efeito sinergético.
A produção de prata coloidal proporciona uma reestruturação molecular, tendo em vista sua utilização como condutora de eletricidade, criando um campo magnético, como parte do processo eletro-coloidal. Tal reestruturação pode ser traduzida no realinhamento das moléculas d’Água em cadeias organizadas muito pequenas. Há muita pesquisa nos EUA ocorrendo em torno dessas transformações. Especialmente por ser um colóide de prata a menor parte elementar antes de perder sua identidade como prata.
Tamanho não é documento… ou é!
A prata utilizada em nossos aparelhos é a chamada “prata mil”, ou seja, 99,99% de pureza. Quando os eletrodos recebem eletricidade, partículas de prata são arremessadas para fora dos mesmos, formando-se os agrupamentos sub-microscópicos (agrupamentos atômicos) otimizados em 0,01 a 0,001 mícrons, que correspondem de 10 a 100 angstroms (unidade de medida correspondente a um décimo-bilionésimo de um metro). Dessa forma, chega-se a expressão “partes por milhão” (PPM) para expressar quanto de prata há numa solução pronta. Assim, o corpo não tem nenhum trabalho para eliminar a prata coloidal. A Eficácia dos Colóides de Prata
Experiência efetuada no laboratório do Instituto Adolfo Lutz de São Paulo, produziu um laudo cujo teste foi efetuado em 500 mL de Água filtrada, sem Cloro, contendo 104 Escherichia coli/I/mL, 105 Streptococcus faecalis/I/mL e 103 Vibrio Cholerae/I/mL (cólera). Nessa Água foram imersos os eletrodos geradores da Prata Coloidal (MDS-11) por dez minutos. Após esse tempo de contato, uma alíquota de 100 mL foi transferida para um frasco âmbar por um período de trinta minutos.Transcorrido esse tempo, as semeaduras realizadas, nas condições laboratoriais do experimento, revelaram :
Ausência de E. coli/I/mL
Ausência de S.faecalis/ mL
Ausência V. cholerae/I/mL
Diferenças de outros métodos
Existem outras formas nas quais a prata se apresenta mas nenhuma delas resulta em prata eletro-coloidal corretamente obtida. Somente através desse método se obtém colóides em partículas na sua menor dimensão. Não se deve confundir, também, outras formas como nitrato de prata e outras formas de sais de prata, pois estão longe de serem colóides e não produzem os mesmos efeitos germicidas e bactericidas que na forma eletro-coloidal. Há ainda outros métodos de obtenção de colóides de prata, tais como, dissolução co dispersão química, moinho e colóide, aparato de Bredig (arco-voltaico sob Água), oxidação forçada por calor, fósforo e peróxido de hidrogênio dentre outros agentes, dupla decomposição através de diversos tipos de sols e, precipitação simples provocada por adição de outros agentes químicos em diferentes combinações. Muito mais explicações podem ser obtidas em pesquisas na internet.
Importante: Os relatos sobre os efeitos dos colóides de prata e ouro são baseados em estudos disponíveis na Internet, de diversos pesquisadores de vários países, além de testemunhos pessoais, baseados no livre direito de expressão garantidos pelo Art. 5o da Constituição Federal do Brasil. Este site e seus responsáveis não garantem nenhuma “cura” de quaisquer doenças com o uso das soluções ofertadas ou das produzidas por aparelhos geradores de colóides, tendo em vista a inexistência de reconhecimento médico oficial e/ou de autoridades da Saúde. Os aparelhos são dispensados de registro no Ministério da Saúde, por se enquadrarem, na qualidade de “geradores ionicos” como “produtos correlatos”. Não recomendamos a suspensão de tratamento e acompanhamento médico de qualquer patologia.
Prata Coloidal tem diversas aplicações….dentre elas.
Veterinária – muitos tipos de infecções e viroses, zoonoses, típicas dos animais de qualquer porte, desinfecção de cochos, estábulos, e outras situações do setor, desde o chamado “pet” até a pecuária, suinocultura, avicultura.
Agricultura – A solução de prata coloidal pode ser utilizada para combater diversas pragas que se manifestam na forma de fungos, comuns no setor, substituindo com sucesso os pesticidas, permitindo que as plantas se desenvolvam com muito mais desenvoltura. E sem agredir o meio ambiente.
Indústria – Os colóides suspensos em solução aquosa (água mineral ou deionizada) podem ter aplicações interessantes para eliminação de fungos em dutos, em equipamentos que tem problemas semelhantes e demais situações que exigem grande assepsia.
Uso humano
Algumas sugestões de doenças tratadas com a prata coloidal, conforme testemunhais, extensa bibliografia disponível na internet e em muitas empresas que comercializam o produto livremente nos Estados Unidos, Canadá, Europa e outros. Pode-se procurar também por “colloidal silver” nos motores de busca como o Google.
Solução mãe considerada: 10 minutos de eletrodos mergulhados e em operação, em 250 ml de água mineral comum. Para as demais águas, observar tabela de correspondência; cada dose equivale a 10 ml.
Acne – além de tomar a solução-mãe, lave o rosto várias vezes ao dia com a solução- mãe, deixando-a secar na pele.
Amigdalite – faça gargarejos com solução-mãe
Antrax – apendicite – artrite – blefharitis – Câncer de pele – além de tomar a solução-mãe, mesmo procedimento em relação à acne.
Câncer – ingestão de solução-mãe de 4 a 8 vezes ao dia.
Cândida albinas – ingestão de solução-mãe cerca de 4 vezes ao dia.
Caspa – umedeça o couro cabeludo com solução-mãe e deixe secar – pode-se adicionar um pouco no gel, misturando-o com a solução, caso se use com frequência.
Catarro – chagas – colite crônica – cobreiro – coceira anal – além de tomar, lave a área com solução-mãe.
Coqueluches – ingestão de solução-mãe cerca de 6 vezes ao dia + inalação.
Conjutivite – pingue a solução nos olhos várias vezes ao dia, podendo ser uma mistura de 50% de soro fisiológico e 50% de solução-mãe pura.
Doença Minere – infecção por cryptosporódium – ingestão de solução-mãe cerca de 4 vezes ao dia.
Infecção nas orelhas – ouvidos – otite – pingue solução-mãe no local várias vezes ao dia, solução pura.
Cistites – dermatites – aplique compressas umedecidas em solução-mãe.
Desordens intestinais – desordens na próstata – diabetes – diarréia – difteria – eczema – febre tifóide – fendas nos pés – pingue solução-mãe sobre a área.
Furunculoses – pingue ou aplique gaze embebida em solução-mãe sobre a área.
Gastrites – gonorréia – tomar a solução mãe e lavar o local com a mesma.
Gripe – tomar a solução-mãe.
Hemorróidas – tomar e lavar o local com a solução-mãe.
Herpes – tomar e lavar o local das feridas produzidas pelo vírus com a solução-mãe, várias vezes ao dia.
Infecções bacterianas em qualquer órgão – infecções por estreptococus e estafilococus – salmonellas – lepra – tomar e usar gazes embebidas com solução-mãe nos locais.
Leucemia – tomar solução-mãe de 4 a 8 vezes ao dia.
Queimaduras diversas – tomar a solução-mãe e embeber gazes com solução-mãe misturada entre 20% a 50% com soro fisiológico – opcionalmente – várias vezes ao dia.
Síndrome de fadiga – reumatismo – rinites – seborréia – aplicar no local.
Sífilis – septicemia – tétano – meningites – tifo – tuberculose – úlceras – verrugas – aplicar no local a solução-mãe várias vezes ao dia.
Vírus diversos, incluindo o HIV e outros como da hepatite.
Podem-se criar inúmeras opções de uso, desde a profilaxia vaginal com uso da solução-mãe, até fungos nas unhas, mal hálito e assim por diante, tanto para uso humano, como animal e botânico, até na desinfecção de ambientes, residenciais ou hospitalares.
A Prata Coloidal não possui efeitos colaterais, mas veda-se seu uso em excesso para não prejudicar a flora bacteriana.
Siga corretamente a forma de uso recomendada para cada caso.
Se tiver alguma dúvida sobre alguma utilização/aplicação, escreva para a gente e informaremos com prazer. O uso é infinito.
Importante – além de água mineral, pode-se usar água destilada e deionizada. Nós fornecemos com exclusividade uma tabela de águas através da qual será possível que você saiba os tempos de produção de colóides em cada tipo de água, pois as características físico-químicas são diferentes de uma para outra. A água destilada é recomendada para a produção de prata coloidal quando o objetivo for injeções intramusculares ou intravenosas.
Há diferença também entre águas minerais engarrafadas, observadas em suas características físico-químicas, alterando-se a condutividade da eletricidade gerada nos eletrodos mergulhados, podendo resultar em menor tempo de exposição dos mesmos e/ou maior ou menor desgaste por eletro-erosão.
Nota:
Tendo em vista a diferença de uma pessoa para outra, taxa de imunidade, saúde, alimentação, biótipo, etc. o tempo na obtenção de resultados pode variar. Relatos e experiências próprias demonstraram isso.
Há casos de estados muito avançados da doençaa, especialmente as degenerativas, em que a prata coloidal não teve mais eficácia, assim como nenhum medicamento ou tratamentos à base de radiação. Dessa forma, procuramos informar que a prata coloidal (assim como o ouro coloidal) não fazem milagres, apenas são especialmente eficientes e eficazes, tendo em vista suas características já definidas e suas respectivas propriedades.
Câncer e Aids
A literatura internacional, bem como, casos assistidos por nós, indica curas de diversos tipos de câncer. A ingestão para estes casos, assim como outros de igual ou maior gravidade, deve se concentrar na solução-mãe, 4 a 8 vezes ao dia, na quantidade recomendada acima. Há casos de aplicação intravenosa e intramuscular de soluçao-mãe combinada com soro fisiológico ou prata coloidal produzida em água destilada, mas tal procedimento deverá ter a concordância e acompanhamento médico.
Há pesquisas em andamento para eliminação completa de retrovírus como os da Aids. A Aids é uma doençaa retro-viral e diversas literaturas têm demonstrado que o colóide de prata (veja explicação em definições) é altamente efetivo, eliminando-o, ao contrário do que ocorre com o “coquetel”. A posologia deve ser, então, a mesma utilizada para câncer, ou ainda, a aplicação intravenosa, com acompanhamento e supervisão médica.
Importante: Os relatos sobre os efeitos dos colóides de prata e ouro são baseados em estudos disponíveis na Internet, de diversos pesquisadores de vários países, além de testemunhos pessoais, baseados no livre direito de expressão garantidos pelo Art. 5o da Constituição Federal do Brasil. Este site e seus responsáveis não garantem nenhuma “cura” de quaisquer doenças com o uso das soluções ofertadas ou das produzidas por aparelhos geradores de colóides, tendo em vista a inexistência de reconhecimento médico oficial e/ou de autoridades da Saúde. Os aparelhos são dispensados de registro no Ministério da Saúde, por se enquadrarem, na qualidade de “geradores iônicos” como “produtos correlatos”. Não recomendamos a suspensão de tratamento e acompanhamento médico de qualquer patologia
Bibliografia e Fontes sobre a Prata Coloidal
Estudos sobre Aids – casos de recuperação com uso da prata coloidal – Dr. M. Paulo Farber, B.A, B.S, M.A, N.D, Ph.d, D.C – ISBN 1-887742-00-X
Science Digest de 03/1978
Outros médicos, pesquisadores e instituições envolvidos nos estudos sobre a prata coloidal:
Dr. Harry Margraf
Linus Pauling, Ph.D
Departamento de Obstetrícia Médica e ginecologia da UCLA (1988) – uso da prata como desinfetantes e anti-microbianos
Department of Health and Human Services – Rocky Mountain Laboratories & Fox Chase Cancer Center – Philadelpia – PEM
Temple University, School of Medicine (1995) – HIV-1, candida albicans e cryptococcus neormans
Dr. Marvin Robey
Dr. Carl Moyer, Presidente do Departamento de Cirurgia da Washigton University (queimaduras)
Dr. Gary Smith
Dr. Henry Crooks
MD Hulda Clark, Ph.D, N.D., (autora de A Cura para todos os cânceres e A cura pra HIV e Aids – no pressuposto de que estas doenças não podem existir sem parasitas e a sua eliminação, elide tais doenças e síndromes)
Dhyana L. Coburn & Patrick D. Dignan in Wonder of Colloidal Silver
Colloidal Silver: A Rediscovery of a Super Antibiotic? http://www.all-natural.com/silver-1.html
* Em breve, publicaremos os estudos que estamos encomendando em universidades brasileiras, em teses de mestrado e doutorado em medicina, farmacologia, veterinária e botânica.
Se você é um estudante …
Em uma dessas áreas e quer desenvolver uma tese de formando ou mestrado sobre o uso da prata coloidal na área de seu interesse, procure-nos.
Será uma honra atender e apoiar você.
Acquaprata Eletrônicos Especiais Ltda.
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